• Épico

    Nada mais, nada menos. Simplesmente épico. Desta forma se encerra a franquia Harry Potter nos cinemas. Uma das franquias mais lucrativas da História da grande tela acaba, mas a magia não. Bom, vamos à crítica, se é que eu tenho capacidade e condições para isso.

  • Casa dos Gritos: Seu ExtraCast

    Comentários, recomendações e links. ExtraCast - Casa dos Gritos

  • Podcast #7: Harry Potter e oas Relíquias da Morte: Parte I

    7º Podcast com o tema baseado no romance de J.K. Rownling: Harry Potter e as Relíquias da Morte: Parte I

Parabéns pra nós ♫

O tempo não para ♫ E aê crianças, como é que tão ? Todos na vibe ? Eu tô na vibe. Se não estiver, senta aê, pega um refrigerante e sinta-se em casa. Semana agitada essa não ?! Rock in Rio com o Capital, encontros com escritores por aí, aniversários de bateras, dia de são Cosme e Damião...E hoje, dia 28 de setembro de 2011 o blog da Armada comemora 1 ano de vida. Todos rebolam.

Pois é xuxu's. * lembram disso ?* Nem parece que tanto tempo se passou não é ? Mas, como dizem, o tempo passa quando a gente se diverte. Ou não. Afinal, nem tudo para gente são as alegrias que a muitos de vocês veêm nos casts. Muitas vezes, brigamos e feio. Inúmeras vezes, eu fiquei sem falar com alguma das bichas. Cansei de contar as vezes, em que por bobeira, e por muitas vezes, teimosia, ficaram um com raiva do outro. Mas, depois no fundo, tudo se resolveu.
Somos como uma família. Uma família que lida com o problema de uma velha conhecida de muitos, chamada distância. E como em toda família, brigamos, esperniamos, choramos, desabafamos, e comemoramos juntos. Na maioria das vezes, funciona tudo como uma válvula de escape para todos os nossos problemas. Quantas vezes, a gente precisou de um ombro amigo, e pôde encontrar ele, bem longe, do outro lado da tela ? Enfim.
Mas, esses parabéns não são só para nós. E sim, para todos vocês que escutam a minha voz de criança, e que leêm os meus textos sem nexo, por mais que não comentem. Aguentam as piadas bestas do Kako. Dão forças para o Lucas continuar sonhando com a Minerva na Playboy. Escutam o sotaque do Pablo sem reclamar. E não reclamam do áudio de Estevão e Abraão quando estes estão. Aguentam a Pê falando sobre um bando de coisas ao mesmo tempo. E não falam nada de um ser chamado Felipe não ter participado de nenhum cast. Mas, isso vocês tem que pertubá-lo. Até o final do ano, vocês tem que ter escutado a voz dele. Então, hoje não é só nosso dia. mas, sim, o de vocês também, que fazem do blog, o que ele é.
Muitas vezes, a gente prometeu coisas novas, eu me lembro. Lembro que muitos dos nossos planos não se concretizaram ainda. Mas, acho que é só para podermos ter forças e acreditar, que por mais que demore, se for pra acontecer, vai acontecer. E bom. chega de conversa né ?!
É isso crianças. Feliz aniversário pra Armada \õ/ E que muitos anos possam vir ainda. E que, mesmo que estes não venham, possamos sempre contar com a amizade um dos outros. É isso que as vezes, nos dá uma alegria a mais. Pois, sinônimo de gravação de cast é meus pais, e as bichas me zoando. E isso é engraçado UAHSUAHSUAHS. Enfim.
E quem sabe, até o final desse ano, a gente não consegue finalmente um cast com o Charles Emmanuel e o Eduardo Sphor lindos ? Aê a gente começa a acreditar em milagres UAHSUASH. Mas, não é aquela ? Quem acredita sempre alcança ♫
Boa noite crianças. Boa semana pra vocês. E não se esqueçam de tomar banho ;*

PS: Acho que fui a única que lembrei disso.
PS2: Show do Capital Inicial lindo no Rock in Rio foi divo, falaê se não foi ?
PS3: O Fê tava divo no show não tava ? E o Robledo lindo ? Ah, Jesus...
PS4: A quem votou na banda Aldora linda pro #ShowLivreDay, muito obrigado. Devo estar te devendo uma bala Halls.
PS5: Por falar em banda Aldora, o Delírio (batera da banda), fez aniversário ontem, então, já aproveitando o post. Parabéns pra ele \õ/
PS6: Sei que tô devendo um post sobre autores brasileiros e sobre O Caso Laura. Gente, que livro bom.
PS7: Voltando a Banda Aldora, eles tocaram hoje, e parece que arrebentaram. Eu não consegui ver, porque estava numa aula de TGA super chata. Mas, tava na vibe.
PS8: Chega de coisas nada a ver.
PS8: Chega de tantos PS's. Chega dessa história maluca ♫

Beijo beijo ;* Sarah Azevedo

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Visões, azar e bienal.

E aí, crianças, pessoas, vovô, vovó, titia, papai, mamãe, titia ♫ Como é que tão ? Acho que vocês não me esperavam por aqui por um bom tempo né ? Mas, eu voltei agora pra ficar ♫ SUHAUSHA, brincadeira. Mas, enfim.

Realmente, eu só ia aparecer no domingo que vem, pra poder falar pra vocês, como teria sido os meus dois dias de bienal. Mas, como o capital diz: " Nem tudo é como você quer, nem tudo pode ser perfeito." Pois é. Eu pensava que iria em dois dias. Mas, acabou que só fui ontem no dia 3. Então, aqui estou, para contar o que me ocorreu.
1.Culpo meu pai por tudo. Porque por mim, eu sairia de casa as 12:00. Mas, como não sabia ir ao Rio Centro sozinha, resolvi que tinha que esperar. Então, saímos de casa, as 4 e pouca da tarde. Ontem, no dia 3, o escritor André Vianco iria estar lá no estande da Rocco. Ou seja. Uniu-se o útil ao agradável. Mudei todos os meus planos por causa disso. Porque na verdade, eu iria no dia 11, pra poder ver o Eduardo Sphor. Então, conversando com meus pais, vimos que daria pra ir aos dois dias. Mas bem, não é o que vai acontecer. Enfim.
Saímos de casa a essa hora, e eu já sabia que iria chegar lá tarde por causa do trânsito. Mas, alguém me escuta ? NÃO. Simplesmente disseram que o trânsito iria estar bom. Aham cláudia, senta lá. Enfim.
Até a metade do caminho, nós fomos de boa. nada ocorreu. Mas, quando chegamos em Campinho, tinha havido um acidente muito tenso. E aí, pegamos um engarrafamento lindo de mais ou menos 1 hora e meia. Eu já não aguentava mais ficar sentada. Ainda bem que estava escutando música.
E aí, depois de pensar que ia morrer, mas não ia chegar lá, nós chegamos \õ/. Tava um frio horrível, e eu não levei casaco. Não escutei minha mãe e me ferrei. Quem nunca fez isso, que atire a primeira pedra. Enfim.
Chegamos lá, a primeira coisa que fiz quando passei pelo cara das entradas, foi procurar o estande da Rocco. O André iria estar lá as 18:00. Já era 20:30, por aí. Saí igual a uma doida, me guiando pelo mapa que tinha no jornalzinho da entrada. Até que eu avistei. Avistei o estande. Foi como se eu tivesse visto aquelas fontes de água no meio do deserto. E aí, fui na fé. Chegando lá, fiquei procurando por ele, até que o vi. Fui comprar o livro, pra ele poder autografar né, já que tinha conversado com ele no twitter a respeito. Simplesmente, depois de eu comprar o livro, tudo bonitinho, o homem some ¬¬'. Eu não estava acreditando, simplesmente. Mas, aí perguntei pra uma mulher lá, se ele tinha ido embora. A mulher me disse que ele só tinha ido tomar um café. Ok, fiquei por lá, mais meia hora. Perguntei a um homem lá, e ele disse que o André tinha ido embora. Fiquei revoltada. Se dependesse da mulher, ele estaria tomando café até agora.
Mas, enfim. Me conformei com a situação, e pensei na melhor das hipóteses. Que vai ter outras oportunidades de vê-lo. E aí, fui pro estande da Saraiva. Já fico doida na loja, naquele estande então. A carteira do meu pai então, adorou. Estava eu, a analisar um dos livros da trilogia As Crônicas de Gelo e Fogo, e aí apareceram dois moleques lá. Comecei a conversar com eles, mas sem olhar pra eles. Estava lendo e conversando ao mesmo tempo. E aí, quando eu olhei para os moleques, tive um susto. Eram as cópias dos Gêmeos Weasley. E o pior é que até a voz era parecida. Fiquei conversando com eles sobre esse livro, que parece ser muito bom. E acabou que ficamos conversando sobre Percy Jackson também. Enfim, depois me perdi deles. Porque eu tinha acabado de ver. Ver um dos motivos que tinha me levado até ali, depois de O Caso Laura. Eu vi, o livro Filhos do Éden, do Eduardo Sphor. Fui lá, peguei o livro e fiquei felizona. Aí minha mãe mandou eu largar ele lá, e ver outros livros, que Filhos Éden, ela vai me dar de aniversário. Tô acreditando nisso. E aí, larguei. E fui ver outros estandes. Pra você, que quer livros baratos e bons, recomendo o estande da Moderna e Novo Século. Fiz a festa por lá. Enfim, no fim, voltei na Saraiva, pra comprar um outro livro. E aí, foi que me deram a noticia de que não irei ver o Eduardo no dia 11. Mas, vou fazer de tudo, pra vê-lo dia 30.
Enfim, saímos de lá, quando estava fechando. Um frio do caramba, e eu e meu pai falando que estava um clima de montanha, pra não dar o braço a torcer. Até esse momoento, eu não tinha percebido que tava com fome. Mas, o onibus chegou e eu só queria ir pra casa. No ônibus, encontrei dois vendedores, de um estande que não visitei. Fiquei conversando com eles sobre um bando de livros, e eles acharam legal uma garota da minha idade, estar cheia de livros como eu estava. E aí, eles foram embora. Voltei para as minhas músicas. Tava na vibe da Aldora, né e aí entrou uns seres dentro do onibus, que se eu não soubesse que o Bini tinha feito aniversário um dia antes, e que provavelmente, os meninos da banda estariam de ressaca, e que o Delíro tá se recuperando de uma operação, eu diria que era o Kabelo, o Bini e Del. Logo depois entrou um que parecia o Fi. Aí, eu balancei a cabeça e vi que o sono tava chegando e que a minha casa não. Os seres desceram, e entrou um outro lá. Aí eu percebi que se um moleque tiver uma argola na orelha, e um livro na mão e conversar comigo, ele me conquista. Vim conversando com esse moleque até chegar aqui. Foi bem legal.
Pois é. Essa foi a minha noite de azar. Cheguei lá pra ver o André, que acabei não vendo. Também não vi o Leoni. E também não verei o Eduardo. E vi coisa que não era pra ser vista, como os meninos da banda Aldora. Afinal, eles estão há quilômetros de distância. Mas, sabe o que valeu a pena ? Eu voltar pra casa cheia de livros. Com a certeza, de que agora, todas as noites e o tempo que eu tiver livre, vou viajar pra outros lugares diferentes. Eu estava sentindo falta disso. E é isso crianças. Tenham uma boa semana õ/ Beijo da Gorda ;*
Sarah Azevedo.

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"Tempos Modernos" Charles Chaplin

(sou o único loco que faz o trabalho da escola vira post da armada)



Tempos modernos e um dos filmes mais críticos do Chaplin. Alem de critico poder ser um monologo da vida dele em alguns pontos.

O filme já e uma critica na escolha de como ele será feito, em 1936 já existia o cinema falado, mais segundo Chaplin o cinema falado não tem graça e o filme diante a direção dele fico mudo com apenas algumas palavras.

O filme começa com um monte de carneiros correndo e depois a cena corta para a população correndo nas ruas, uma analogia com o que a sociedade e o governo tratam o povo como um bando dos animais.

O filme em si começa mostrando um trabalhador em uma fabrica. O personagem Carlitos trabalha apertando parafusos, onde ele trabalha tanto que começa a aperta “parafusos” até na hora de comer.

Um dos personagens que fala e o dono da fabrica onde ele aparece em telas espalhadas pela fabrica (analogia feita no livro 1984 onde assim como o patrão quem apenas aparece falando e o “deus” do mundo o denominado “Grande Irmão”)

Investidores vão até a fabrica para vender uma maquina revolucionaria onde ela ajudara os trabalhadores a comer enquanto trabalha, isso ajudaria a não ter o horário de almoço.

A maquina dar defeito embasa na critica de se até a maquina pode quebra com muito trabalho imagina os seres humanos que são tratados como escravos até nos dias de hoje.

Carlitos enlouquece e vai para o hospital psiquiátrico, quando ele se recupera o país esta assolado pela crise de 29.

Funcionários revoltados nas ruas norte americanas protestando por melhores condições de emprego.
Daí nasce uma das cenas mais geniais do filme.
Carlitos andando pela rua vê uma bandeira cair de um caminhão, ele sai correndo tentado devolver, mas atrás dele vêm vários protestantes, ele a frente da multidão daria para entender que ele era o líder, e foi preso com um instigador.
Com essa cena a imprensa transformou Chaplin em um comunista e ele foi altamente criticado sobre isso.

Chaplin volta para seu assunto recorrente o vagabundo de vários outros filmes.

O personagem e preso salva a cadeia de uma fuga, e graças a isso e solto.
Mais não tem emprego para ele em um país em crise, então o “vagabundo” tenta varia maneiras de volta para a cadeia.

Em uma das maneiras conhece uma moça onde se apaixona e quer viver com ela, deixa o lado vagabundo para agora sim arrumar um emprego e poder viver com ela.

Em 1936 ele já fazia criticas sobre exploração no trabalho (fabrica), mostra sua alma anti-governamental (cena da rua) e uma critica a drogas (cena na cadeia onde aparece um “pozinho branco”)

A analogia sobre sua vida começa quando a garota arruma um trabalho de cantora e dançarina em um salão, e depois o indica para trabalhar como garçom e cantor.

A mãe de Chaplin era dançarina o pai morto por causa do álcool era cantor.

A garota e procurada pela polícia pelo crime de “vadiagem”, no fim os dois fogem dos policias.

O ato final do filme e a menina desanimada com a vida e o Chaplin a dizendo para não desistir de lutar.

Um gênio como Chaplin falava na década de 20,30 assuntos até hoje validos.

Há poucos dias foi noticiados abuso de trabalho de bolivianos em São Paulo. Mais isso há vários anos vem sendo denunciados como Coreanos no bom retiro e crianças no nordeste.

O mundo perde muito em pessoas não se interessarem em ver pessoas como Charlie Chaplin, perde em pessoas querendo melhorar o mundo.

Filme: Tempos Modernos (Modern times)

Ano: 1936

Diretor: Charlie Chaplin
Roteirista: Charlie Chaplin

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